segunda-feira, 7 de setembro de 2009

sábado, 3 de janeiro de 2009



Grupo Chokmah na fundação Casa

(EX-FEBEM)

com a peça ESQUIZOFREVIDA.

Apresentar esse trabalho para adolescentes em cumprimento de medidas sócio-educativas, nos deu um prazer enorme, principalmente quando ao final da apresentação um dos adolescentes falou: Eu queria agradecer ao grupo, pois é a primeira vez que assisto uma peça teatral. Espero que vocês voltem aqui mais vezes.

Em 2009 estaremos levando esse e outros trabalhos em várias unidades da Fundação Casa.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

NATAL SEM FOME


O Natal está chegando e com ele a esperança por um mundo melhor, mais justo, mais solidário. Deste modo o Grupo Chokmah convida a todos para assistirem a peça NATAL SEM FOME e deixar-se envolver pelo verdadeiro sentido desta data. Você vivenciará emoções que a muito tempo não experimenta.


Próximas apresentações:



Paróquia Santa Rosa de Lima - Jd. Tremembé

Datas: 20 e 21/12/08

Horários: dia 20 às 17h e dia 21 às 18h30.

ENTRADA FRANCA


Venha se emocionar com a gente.

O Grupo Chokmah espera por vocês!



quinta-feira, 6 de novembro de 2008

CHOKMAH NA FUNDAÇÃO CASA


É isso mesmo!

O grupo Chokmah estará com sua peça ESQUIZOFREVIDA em algumas unidades da FUNDAÇÃO CASA (antiga Febem) nos meses de novembro e dezembro. A apresentação não é aberta ao público, mas sem dúvida será uma excelente experiência para todos nós. Esperamos transmitir nossa mensagem e acrescentar positivamente à todos os adolescentes internos e funcionários da Fundação.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Cenas da Peça "Esquizofrevida"

Sala São Judas - 14 de Set de 2008

Próxima apresentação: Dia 20 de Set as 19H

Av. Gal Ataliba Leonel 3013 - Próx. Metrô Pda. Inglesa

ENTRADA FRANCA - ESPERAMOS POR VOCÊ.

sábado, 13 de setembro de 2008

Elenco do Chokmah

Elenco da esq. para Dir: Karen Vasconcellos, Humberto Santos, Rodrigo da Silva (Kurt), Rita de Cássia, Renata Spila, Dayana de Souza e Zé Rafa.













Nem piores nem melhores. Apenas diferentes.

Máscaras







As primeiras máscaras surgiram na pré-história e representavam figuras da natureza. Nas cerimônias religiosas, as tribos indígenas desenhavam uma máscara no próprio rosto, utilizando pigmentos. Os egípcios tinham o costume de confeccionar máscaras funerárias, para que o morto fosse reconhecido no além. Uma das mais famosas é a do faraó Tutankhamon, que data do século XII a.C e se encontra atualmente exposta no Museu do Cairo.
O uso da máscara como elemento cênico surgiu no teatro grego, por volta do século V a.C. O símbolo do teatro é uma alusão aos dois principais gêneros da época: a tragédia e a comédia. A primeira tratava de temas referentes à natureza humana, bem como o controle dos deuses sobre o destino dos homens, enquanto a última funcionava como um instrumento de crítica à política e sociedade atenienses.
No Ocidente, a máscara foi utilizada primeiro na Grécia Antiga, todos os anos, durante as festividades de Dionísio, o deus do vinho e da fertilidade. Como o vinho vem do suco da uva e tem de ficar pelo menos três meses fechado num recipiente para ficar pronto, essas festas aconteciam logo depois que se abriam os barris de vinho produzidos no ano anterior. Nessa data, todos bebiam, cantavam e dançavam. Dizem que essas festividades dos povos antigos deram origem ao carnaval. Pois não é que nas cerimônias para o deus Dionísio usava-se uma máscara porque se acreditava que, assim, ele estaria presente entre as pessoas durante a festa.
Em Veneza, no séc. XVIII, o uso da máscara tornou-se um hábito diário em homens, mulheres e crianças, ocultando o rosto com uma meia máscara que apenas cobria os olhos e o nariz. Foi precisa uma lei, a lei de Doge, para acabar com este hábito, porque a polícia tinha uma certa dificuldade em reconhecer os assassinos que constantemente matavam nas vielas da cidade. Os Venezianos passaram a usá-la durante o Carnaval que durava um mês e nas festas e jantares.
Na vida real, fora do universo dos rituais, bem longe dos bailes de carnaval, dos palcos e do cinema, também nos mascaramos. A palavra personalidade vem do grego persona , que significa máscara. Na psicologia existem diversos estudos sobre a personalidade humana e uma das principais é a do suíço Carl Gustav Jung, que sugere a existência de oito tipos de personalidade. Hoje vemos muitas dessas máscaras no Congresso Nacional, na câmara dos vereadores e deputados.

"Não sou nada, nunca serei nada, não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo (...) Quando quis tirar a máscara estava pegada à cara".